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Filme de dança a três dimensões

29/08/2010 17:10

A streetdancer vai sucumbir ao 'menino' do ballet 

Filme de dança a três dimensões

 

Uns são dançarinos de rua, calças descaídas, roupa larga e ténis pesados; outros são bailarinos de ballet, postura delicada e movimentos suaves. Quando são forçados a dançar juntos os confrontos não são apenas de estilo. Assim se resume ‘StreetDance 3D’, um filme para os amantes da dança e dos programas ao estilo de ‘Achas que Sabes Dançar?

 

Ritmo, movimento, muita música e profundidade são as promessas deste novo filme em três dimensões, onde a Londres em fundo ganha recorte com a técnica 3D e um ou outro salto conquista grandiosidade.

Fora isso, a história não podia ser mais banal e repleta de clichés: a rapariguinha loira encabeça um grupo de streetdancers e é apaixonada por um negro que lhe dá com os pés, a paixão vai surgir com um ‘ballet boy’, branquelas e de modos elegantes e, claro está, ela vai levar a melhor.

Em causa está um concurso de streetdancing que a tal loirinha Carly (a britânica Nichola Burley) quer ganhar a todo o custo, sobretudo depois de perder o namorado para um grupo rival.

Para isso, ela e os seus companheiros de rua têm de arranjar um espaço para dançar. Em troca das requintadas instalações da Escola Real de Bailado, Carly e o seu grupo têm de conviver com os melhores alunos da professora Helena (Charlotte Rampling), que desafia a jovem a ensinar-lhes a sua técnica.

A partir daqui, já se vê: os delicados alunos que estudam para as audições do Royal Ballet não estão pelos ajustes e, em contraponto, os descontraídos streetdancers não estão para aturar os ‘betinhos’.

Todos acabam em perfeita sintonia e, depois de peripécias esperadas – tal como as audições para o Royal Ballet serem maldosamente marcadas para o mesmo dia do concurso de steetdance em que os alunos deveriam participar –, os sonhos estão ao alcance de...’Streetdance 3D’.

Sem grandes interpretações (que não a dança em si mesma), ‘Streetdance’, dos realizadores estreantes Max Giwa e Dania Pasquini, vence no ritmo e facilitismo de um target direccionado (jovens) e no chamariz, pouco justificado na tela, do 3D.


santidade!!!