Falando de mais entretenimento e dança, os Palcos Abertos estiveram este ano em 17 locais diferentes, entre praças, shopping centers, Feira da Sapatilha, hospitais, ancianatos, rodoviária, Teatro da Scar (em Jaraguá do Sul) e outros espaços. As novidades foram o Mercado Público Municipal e o Restaurante Popular. Além de apreciar os bailarinos em ação, o público também fez suas “piruetas” na Rua da Dança. O evento, realizado no primeiro final de semana do Festival, teve uma programação diversificada para adultos e crianças, que podiam participar de aulas de yoga, capoeira, dança de salão até improvisação corporal e baile.
“Sentimos uma maior participação também dos joinvilenses no Festival. As pessoas estão interagindo mais, assistindo a mais espetáculos e curtindo estes 11 dias em que a cidade é invadida por muita alegria”, destaca Ely Diniz. A comunidade também quis espiar atrás das cortinas, junto com os turistas. Foi o que aconteceu no “Visitando os Bastidores”, que levou mais de 500 pessoas para as coxias, para ver como funciona esta “fábrica de sonhos” que movimenta luzes, sons, pessoas, cenário e todo o encantamento de um espetáculo de dança. Quem veio ao Festival pode conferir ainda atividades extras, como o Ritmos a Dois, concurso de dança de salão que esteve em sua terceira edição. Exposições em homenagem a Roseli Rodrigues e Roberto Pereira, falecidos recentemente, também marcaram o evento de emoções e lembranças.